Projeto Recreart – Unis/MG
Erondina Leal Barbosa
Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS-MG
Av. Cel José Alves 256, Vila Pinto Cep:37010540-MG/Brasil
Introdução
Torna-se necessário ressaltar que
desde o nascimento somos seres interdependentes e competitivos, isto é,
basicamente necessitamos de um processo de socialização para viver bem em
sociedade. A busca por uma qualidade de vida deve ser estruturada desde o
início da nossa existência, porém através de atividades recreativas pode-se
intervir positivamente na vida do
indivíduo.
A socialização implica
antecipadamente, uma determinada estrutura que deve ser passada, em uma ação
constante ao indivíduo, devendo haver participação, generalização, aceitação
por parte da sociedade, de toda a idéia, teoria, valor ou qualquer elemento
cultural pertencente à essa estrutura. É o processo pelo qual desenvolve-se a
personalidade, internalizando a cultura do grupo.
Para que cada um de nós se comporte
dentro dos cânones estabelecidos pela convivência é que, a cada passo, do berço
ao túmulo, a sociedade está nos socializando. O indivíduo está se socializando
quando participa da vida em sociedade, aprende suas normas, seus valores e
costumes.Quanto mais adequada a sua socialização, mais sociável ele poderá se
tornar.
O
mundo que nos inserimos está atualmente em crise devido à violência, guerras,
atos de terrorismo, diferenças sociais e outros fatores, atividades recreativas
agem como forma de integração racial, de credo, de pensamentos, de alívio de
tensões, fazendo com que as diferenças sejam deixadas de lado.
Nos primeiros anos de
vida da criança a interação com os pais é o maior contexto social. Logo após,
com o passar dos anos a forma como a criança e o adolescente evoluem dependerá
também das pessoas que os rodeiam; é a partir destas que a criança aprende as
habilidades e os valores necessários para uma vida social. Através deste
simples contexto pode-se alertar para a
necessidade de possibilitar a nossa sociedade acesso ao lazer.
A Recreação
Segundo Aurélio a palavra recreação
significa: (de recrear + ação), recreio, recriação; por sua vontade, por seu
querer, espontaneamente.
WAICHMAN (p. 145, 1993) cita que ¨é
comum que se entenda a recreação como âmbito das práticas sociais relacionadas
diretamente com o entretenimento (o passatempo), entendido como um consumo do
tempo liberado de obrigações.¨
A
Recreação tem como objetivos:
- Integrar o indivíduo ao meio social;
- Desenvolver o conhecimento mútuo e a participação grupal;
- Facilitar o agrupamento por idade ou afinidades;
- Desenvolver ocupação para o tempo ocioso:
- Adquirir hábitos de relações interpessoais;
- Desinibir e desbloquear;
- Desenvolver a comunicação verbal e não-verbal;
- Descobrir habilidades lúdicas;
- Desenvolver adaptação emocional;
- Descobrir sistemas de valores;
-Dar evasão ao excesso de energia e aumentar a capacidade mental do indivíduo.
- Integrar o indivíduo ao meio social;
- Desenvolver o conhecimento mútuo e a participação grupal;
- Facilitar o agrupamento por idade ou afinidades;
- Desenvolver ocupação para o tempo ocioso:
- Adquirir hábitos de relações interpessoais;
- Desinibir e desbloquear;
- Desenvolver a comunicação verbal e não-verbal;
- Descobrir habilidades lúdicas;
- Desenvolver adaptação emocional;
- Descobrir sistemas de valores;
-Dar evasão ao excesso de energia e aumentar a capacidade mental do indivíduo.
Por essas definições e objetivos pode-se
discriminar algumas características básicas da Recreação. Como por exemplo:
liberdade de ação, prazer, ativa participação, utiliza criatividade, promove o
desenvolvimento e serve para qualquer faixa etária.
Acredito
ser de grande relevância a seguinte afirmativa: ¨Brincando, os corpos expressam a
ordem interna da vivência lúdica, cujo ritmo e harmonia são construídos pelos
jogadores em clima envolvente, que desafia a todos como parceiros: uns
assumem-se aos outros e a realidade onde acontece a ação brincante...Viver o
lazer como esforço por concretizar o lúdico é, sobretudo, renovar relações
interpessoais, experiências corporais, ambientes, temporalidades e energias; é
reencontrar consigo mesmo, com o que gosta e deseja; compreender como nossos
sonhos se constituem no contexto em que vivemos; transbordar a crítica e a
criatividade; é saborear o momento presente como possibilidade de vivências de
utopias, ou seja, com alegria, buscar interferir nos horizontes que enunciam o
presente¨
(Leila Mirtes.S.M.Pinto – UFMG).
Complementando, Marcellino (1997) acredita que se deve
levar em conta, que se o conteúdo das atividades de lazer pode ser altamente
educativo, também a forma como são desenvolvidas abre possibilidades
pedagógicas muito grandes, uma vez que o componente lúdico, com seu
¨faz-de-conta¨, que permeia o lazer, pode se constituir numa espécie de
denúncia da realidade, à medida que contribui para mostrar, em forma de
sentimento, a contradição entre obrigação e prazer. Fazer por prazer além de
facilitar a assimilação de conhecimentos e movimentos, permite um desenvolvimento
psico-social muitíssimo satisfatório.
O Jogo
Dolhinow e Bishop (1970) sugerem que o jogo para as crianças
e adolescentes, constitui um comportamento adaptativo, através do qual a
criança aprende as habilidades necessárias para ser um elemento do grupo
social.
Considera-se de grande importância o parecer de Fonseca
(1976) onde defende uma concepção pedagógica do jogo, apresentando-o como um
meio privilegiado de descoberta pessoa e social, que permite a aprendizagem e
regulação de relações com o mundo físico e social, atribuindo-lhe ainda um
forte poder terapêutico enquanto atividade redutora de ansiedade.
Aprendizagem nos jogos
esportivos coletivos
A prática do jogo, ou seja, o confronto com a situação de
jogo real são elementos indispensáveis para que o aluno possa construir e
modificar seus sistemas individuais de ação e comportamento. A possibilidade de
concretizar situações de jogo através da prática, em suas estruturas
funcionais, permitirão ao aluno otimizar sua aprendizagem e seu posterior
treinamento , pois seus sistemas de memória ( reconhecimento e recordação)
estarão diretamente ligados ao sistema de recepção, transmissão e elaboração de
informação já “trabalhados” nas formas de jogo que se apresentam nas
“estruturas funcionais”. Principalmente serão acionados os mecanismos da
memória de recordação e de reconhecimento os quais estão em direta dependência
da aparição de situações reais de jogo durante o processo de
ensino-aprendizagem-treinamento.
Quando citamos prolongadas modificações de estruturas de
ação do aprendiz, estamos nos referindo a processos que se relacionam como:
–
processos cognitivos de antecipação e processos motores de
execução da ação;
–
processos motivacionais e de avaliação que influenciam a regulação
das ações;
–
nível de potencialidade das capacidades motoras;
–
nível das capacidades técnico-coordenativas;
–
e, principalmente , a construção do conhecimento: a
contextualização sociocultural das atuais estruturas do jogo, como se chegou a
elas, das regras etc.
Também o desenvolvimento
da capacidade de jogo passa pela interação de :
–
níveis de experiência do aluno;
–
idade evolutiva;
–
idade biológica;
–
motivação;
–
e, fundamentalmente, learning by doing, ou seja, aprender fazendo,
jogando.
A idéia do jogo é sempre priorizada,
conseqüentemente, o desenvolvimento da capacidade de jogo é concretizado
através do “deixar jogar” e assim, deixa-se descobrir!!!.
Devido às experiências vivenciadas pode-se perceber
claramente que o jogo recreativo facilita a aquisição de normas sociais e
incrementa um comportamento social satisfatório, e acaba refletindo a
realidade, permitindo a aquisição de conhecimentos e fornecendo pretextos para
a solução de problemas.
Em relação a importância da consciência das regras, como
componente da competência social, leva-nos, segundo Sanchez e Ochoa (1988), a
algumas considerações sobre o papel do jogo no desenvolvimento moral.
Por um lado,
o jogo, enquanto atividade lúdica, facilita direta e indiretamente a aquisição
de normas e de regras, componentes da competência social. É assim, possível
aprendera praticar. O jogo promove, ainda, o desenvolvimento sócio-cognitivo
pelo confronto com contradições internas: liberdade de ação / regra; imitação /
iniciativa; repetição / variação.
É importante ressaltar que os conteúdos e contextos proporcionados
ao indivíduo carente em habilidades sociais, variam com a idade, nível de
dificuldade e dificuldades particulares, mas incluirá segundo TROWER, BRYANT E
ARGYLE (1978):
- Competências de
observação: atender a pistas/sinais sociais;
- Habilidades básicas: contato visual, expressão
facial, gestos, espaço interpessoal, postura, falar e ouvir, tocar;
- Habilidades complexas:
cumprimentar, manter uma conversa, ir a festas, assertividade (competência
social);
–
Competências cognitivas: planear (idealizar), resolução de
problemas e dificuldades sociais.¨
Segundo SILVA
(1983), a necessidade do homem de dançar para expressar-se e comunicar-se é tão
antiga quanto sua própria existência, mesmo porque a maior necessidade seria a
de independência e liberdade que são requisitos muito desenvolvidos através da
dança, em resumo se afirma e exprime por todos os órgãos da individualidade,
que a dança nos ajuda a sermos não somente
livres de, mas também livre para.
Portanto o professor de educação física tem uma responsabilidade
muito grande para que com seu trabalho consiga desenvolver nos educandos os
objetivos propostos pela dança.
Cabe ao
professor aprofundar seus conhecimentos e habilidades técnico-científico,
cultural artístico em dança, se aprimorando cada vez mais, buscando novas
técnicas, para que suas aulas sejam motivantes, prazerosas e não se tornem
monótonas, pois a funcionalidade da dança desenvolvida pelo professor dependerá
portanto, de como, quando e quem a aplica.
O
profissional de educação física se quiser enveredar por este caminho deverá
continuar sempre buscando subsídios para uma atuação afetiva e positivamente
neste campo. Terá que continuar buscando a essência das coisas pelas
descobertas dos princípios da mecânica corporal e as características e
peculiaridades de sua linguagem em Dança, seus parâmetros gerais, seus
elementos estruturais, métodos e processos de ensino, aprendizado e compreensão
do processo criativo aplicado a dança; sua relação com os indivíduos com o
grupo e mais ter como aporte afetivo às disciplinas biológicas para melhor
perceber crescimento e desenvolvimento do educando e adequação das melhores
estratégias.
Por fim a
aplicação técnica da dança deverá ser feita através de suas experiências
criativas e redescobertas da expressão estética do movimento, o que
possibilitará tornar a dança disponível para o máximo possível de pessoas
fazendo com que cada um possa dançar dentro de seus limites de sua capacidade.
A monotonia é
também um dos fatores que prejudica o processo de aprendizagem.
Quando não
tomamos consciência de uma seqüência de exercícios porque nosso corpo não se
ajusta bem aquele tipo de movimento ou a explicação nos ficou confusa ou o
exercício é realizado em tempo lento; sentimos um certo mal estar em
realiza-lo, e é ai que o professor deve ter o máximo de cuidado para que suas
aulas não caiam na monotonia, se tornando repetitivas e cansativas ao invés de
prazerosas, mas é bem provável que estes movimentos sejam porta aberta para o
nosso desenvolvimento técnico.
“Se temos que repetí-los
todos os dias, então fica ruço. Mas se nós procuramos descobrir os macetes
desses movimentos estamos feitos”.( SILVA, 1983).
DANÇA COMO ARTE
COMPATÍVEL EM AMBOS OS SEXOS
De acordo com OSSONA (1988), o preconceito do
sexo masculino com relação ao ato de dançar tem diminuído muito nos últimos
tempos, mas ainda existe. Isso tem fundamento no conceito errôneo da sociedade
moderna que coloca a sensibilidade e a fragilidade fundamental da dança como uma
característica feminina.
A dança
obedece a uma estrutura lógica somática do movimento que é idêntica em ambos os
sexos. A distinção entre eles vai depender da emoção e da maneira que cada um
imprime a sua expressão. A conotação é expressão fundamental para definir a
sexualidade na dança vem da diferença do conteúdo da apresentação de ambos,
cada sexo com suas características de movimentos e suas belezas diferentes. No
balé clássico por exemplo à virilidade, os movimentos atléticos os saltos e as
baterias são características do bailarino; ao passo que os movimentos
graciosos, leves e o uso das pontas são efetivamente características das
bailarinas, expressões diferentes que complementam uma a outra.
Outro aspecto
a observar é a qualidade do movimento que patenteado pelas características
peculiares em ambos os sexos.
A
expressividade na dança, a emoção, a mímica, o gesto são conotações que deixam
extravasar uma personalidade feminina ou masculina, mas isso muitas vezes e por
muita gente não é visto desta maneira, o medo de ser confundido é uma besteira
mais ainda existe.
A
universalidade dos movimentos é outro fator que vem reforçar essa posição, pois
o movimento é universal, sem barreiras de sexo, ou de outras fronteiras.
Assim sendo,
a criatividade externada através da sensibilidade viria macular a virilidade do
sexo masculino, pensam os preconceituosos.
Para
finalizar e justificar nossa intenção coloco como corolário o seguinte:
“Tem a dança a mesma raiz que a existência do
homem.”(Nanni 1998).
Segundo PORTINARI (1989), há alguns objetivos importantes a serem
desenvolvidos através da dança:
–
Perceber o corpo como veículo de manifestação de movimentos e
expressão como Arte e como educação.
–
Perceber o corpo e o movimento como uma forma de linguagem
corporal, capaz de viabilizar, criar pelo processo coreográfico possibilidade
de veicular expressões e comunicação de conceitos, valores, conhecimentos e
outros através da dança.
–
Expressar as possibilidades e potencialidades corporais com
vocabulário formal próprio, resguardando porém, a expansão, expressão e
vitalidade natural das formas e movimentos em amplitude, abrangência e
qualidade.
–
Perceber, experimentar e descobrir as diversas possibilidades de
forma e movimento, a nível de diferentes partes do corpo como um todo.
–
Estabelecer e explorar a
qualidade e variedades das formas e dos movimentos individuais em pequenos e
grandes grupos.
–
Ampliar a capacidade de expressar novas formas corporais e
movimentos apartir de informações, estimulações e experienciações da relação do
corpo no espaço temporal, ritmo temporal e na dinâmica.
–
Expressar e desenvolver a capacidade de expressar as
possibilidades do corpo em relação ao espaço individual (pessoa) e relacional (
com outro objeto) ou geral (a nível de ambiente).
–
Perceber a necessidade de capacitar o corpo a manifestar-se formal
e funcionamento através das habilidades técnicas específicas.
–
Ampliar a capacidade de observar, perceber, analisar, refletir,
criar, agir, participar teoricamente com o corpo em relação ao meio com um
membro de uma comunidade.
Percebemos
que a dança está diretamente ligada ao modo de sentir, pensar e agir da cultura
e que enquanto pela consciência corporal facilitadora e meio de comunicação e expressão, podemos interferir nos padrões
das relações sociais. A dança, enquanto veicula idéias, concepções e valores
relacionados á forma de organizações das classes sociais e produção cultural,
poderá ser processo de renovação do ser pela emancipação possível.
A dança em
seu processo educativo visa atingir três áreas: artística, física e
educacional.
Primeiramente
a dança como educação, depois dança como arte, e possibilidade social de
libertação do indivíduo da ação do poder de dominação, através de proposta de
gerenciamento moral próprio a nossa sociedade.
De uma
maneira geral, a dança consegue desenvolver no praticante um pouco de tudo o
que precisa, visando todos os aspectos físicos e psicológicos. A evolução
tecnológica tornou o homem do nosso século sedentário e muito stressado e,
portanto, mais carente de atividades físicas. A dança concorre para compensar
este desequilíbrio, como válvula de escape ás tensões emocionais, como uma
fonte de lazer para o homem estressado
pelo desgaste diário e outras. O homem é uma soma de energias físicas,
emocionais e intelectuais e deve desenvolver se e aprimorar-se através do
processo educativo em todos os seus atributos e valores. A dança faz parte
desse processo. Ela vem ao encontro destas necessidades para atender as metas
da educação contribuído amplamente para o desenvolvimento integral do ser
humano pela sua perfeita formação corporal, espírito de socialização (trabalho
de equipe), por sua criatividade (estimulo à imaginação e o espírito criador),
pelo incentivo a descobertas dos princípios do universo, pelos aspectos
estéticos e talentos que faz desabrochar no homem, transformando-o e tornando-o
integrante e integrado a comunidade em que vive.
Objetivos:
-Proporcionar momentos de
jogos, cultura, lazer e dicas de saúde ao ar livre;
-Valorizar os talentos esportivos
e artísticos da comunidade
-Integrar a comunidade a
atividades extensionistas do Unis/MG
-Possibilitar ao
universitários experiência com a realidade da população na qual estão
inseridos.
Justificativa:
Grande parte de nossa
sociedade não tem acesso ao lazer, por isso Unis/MG percebeu a necessidade de
disponibilizar gratuitamente as ações deste projetos as escolas públicas e
comunidades carentes da nossa região.
Metodologia:
O projeto é
desenvolvido em forma de oficinas, prestações de serviços e informações nas
diversas áreas de conhecimento do centro universitário.O local de realização
depende do que o município pode oferecer com segurança ( rua, praça, ginásio etc.) e o evento é divulgado na EPTV
Sul de Minas durante uma semana de antecedencia.
Público Atendido: A média de público
atendido po evento fica entre 500 a 3000 pessoas.
Atividades Realizadas:
Crianças e adolescente:
–
Noções de cidadania através de teatro e palestras
–
Dança
–
Oficinas de artes
–
Pintura no rosto
–
recreação com Palhaços
–
Tiroleza
–
Cama Elástica
–
Mini-futsal, basquete, peteca, tenis de mesa e voleibol
–
Cantinho da leitura
–
Dobraduras
–
Brinquedos infláveis
Adultos:
–
Orientação Nutricional
–
Orientação Postural
–
Aferição da Pressão Arterial
–
Corte de Cabelo
–
Documentos( carteira de identidade, trabalho, CPF)
Parcerias:
Prefeituras envolvidas e EPTV Sul de Minas e 4a Cia do Corpo de Bombeiros do
Estado de Minas Gerais.
Considerações Finais:
O sucesso do projeto só foi alcançado devido as parcerias que foram formadas desde seu início
com um único objetivo de proporcionar lazer, culturas e informações de saúde as
comunidades carentes de nossa região
Através
da Recreação, de jogos, da dança a criança bem como o adolescente e o adulto
compõe o seu mundo e busca um equilíbrio entre seus impulsos, desejos e
interesses, e o mundo real que a cerca. Ou seja, se liberam de condutas
estereotipadas tanto físicas, psíquicas, sociais e afetivas.
Cronograma Rua de Lazer 2004
Bibliografia:
DOLHINOW, P.; BISHOP, N. ¨The development of motor skills and social
relationships among primates through play¨, Vol 4, John Hill Ed. ¨Minnesota Symposia on
Child Psychology¨; Lund Press, Minneapolis, 1970.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. —
Novo Dicionário Aurélio. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.
FONSECA, V. ¨Contributo
para o estudo da gênese da psicomotricidade¨. Lisboa: Ed. Notícias, 1976.
MARCELLINO, Nelson
Carvalho. Pedagogia da Animação.2ª Edição, Campinas – SP: Papirus, 1997.
MATOS, Margarida Gaspar
de. Corpo, Movimento & Socialização. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
NANNI, Dionísia, Dança
Educação Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed. Sprint, 1995. Vol:
I
NANNI, Dionísia, Dança
Educação Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed. Sprint, 1998. Vol:
II
OSSONA, Paulina. A
Educação Pela Dança. São Paulo. Ed. Summus, 1988
PORTINARI, Maribel.
Historia da dança. Fronteira: Ed. Nova, 1989.
SILVA, Eusébio Lobo.
Comentários Instruções Sobre Dança. Belo Horizonte. 1983
SCHNEIDER, F. ¨Expression through movement: body image and the
handicapped individual¨. Dramatherapy, 5,1,7-11. 1981.
SANCHEZ, J. M. R.; OCHOA,
G. M. Desenvolvimento da competência social em crianças de 10 anos. Jornal de Psicologia, 7,2,13-20.1988.
TROWER, P.; BRYANT, B.; ARGYLE, M. Social Skills and mental health. London; Methuen, 1978.
WAICHMAN,
Pablo. Tempo livre e recreação. Campinas – SP: Papirus, 1993.
www.cdof.com.br/recrea.htm
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