“SER DE
VERDADE”
(Renan Ribeiro)
PENSEI
EM TE CHAMAR ,
OUVÍ
O TEU SINAL
QUERENDO
APROXIMAR O CORAÇÃO
DO
CORAÇÃO
HÁ
MUITO O QUE DIZER, E MUITO O QUE OUVIR
É
HORA DE FAZER ACONTECER O DESCOBRIR
E
CADA UM VAI CONSRUIR
UM
PEDACINHO DESSE CÉU
SER
DE VERDADE UM CIDADÃO
E
NÃO APENAS NO PAPEL
SER
DE VERDADE UM CIDADÃO
QUERO
APRENDER VOCÊ PODE ME 
ENSINAR
QUERO
ENTENDER, SENTIR, VIVER E 
TRANSFORMAR
ME
ENSINE MAIS,  EU SEI QUE 
SOU
CAPAZ
VEM
PERCEBER O QUANTO SOMOS 
IGUAIS.

O cidadão de papel
Quando andamos pela cidade, encontramos diariamente
meninos de rua. Alguns não fazem nada. Outros estão lavando e cuidando de
carros. São engraxates ou vendedores de balas nos semáforos.
Essa cena tornou tão comum
que nem chama mais atenção. Nota-se a ausência de cidadania quando uma
sociedade gera um menino de rua. Ele é o sintoma mais agudo da crise social. Os
pais são pobres e não conseguem garantir a educação dos filhos. Eles vão
continuar pobres, já que não arrumam bons empregos. É a famosa pergunta: quem
nasceu antes: o ovo ou a galinha?
O garoto é pobre porque não
conseguiu estudar em uma boa escola ou é 
porque ou é porque não estudou que continua pobre?
Esse circulo vicioso não
atinge somente os meninos de rua. Revela uma sociedade que fecha oportunidades
a todos, inclusive para você.
Estamos vendo dois extremos
de perversidade social. Os mais fracos são as maiores vitimas: as crianças e os
velhos. É uma sociedade que não respeitam suas crianças e seus velhos mostram
desprezo ou, no mínimo, indiferença com seu futuro. Vamos ao obvio: Todo mundo
já foi criança e será velho um dia. Portanto ninguém esta seguro.
Agora, a pergunta é: esses
direitos passam do papel onde foram escritos?
Era uma
vez, ma antiga Grécia, no século 7
 a .C; um povo muito organizado que já dava um belo
exemplo de como praticar a política e a cidadania.
Os  gregos que moravam em Atenas e em algumas
outras cidades da Grécia se reuniam para tomar decisões que afetavam toda a
comunidade. Os cidadãos aprovavam as leis e decidiam todos os  assuntos importantes do governo.   Essa maneira de governar foi chamada de
democracia. Por isso ser cidadão não é só ter uma certidão de nascimento, não!
É também praticar a cidadania, exigir seus direitos, não ter preconceitos,
respeitar as leis e conhecer nosso papel da Democracia. Que tal começar agora?

A
cidadania está presente nas relações pessoais do ser como o outro, respeito ao
meio em que a gente vive e com as pessoas que fazem parte dele. Os deveres
existem para organizar a vida em comunidade. Em  casa, na escola, na rua, no shoping,
em qualquer lugar a gente vai encontrar regrinhas, o que pode ser feito e o que
não pode.
Os
direitos existem para que cada um de nós tenha uma vida digna e decente, ainda
que nem sempre eles sejam respeitados. Como cidadão, todo ser humano já nasce
com uma série de direitos: direito à vida, ao trabalho, à liberdade. Ser
cidadão também é bater o pé para que os direitos não sejam só leis no papel.
É
justamente neste foco que desenvolvemos o Projeto Cidadania. Tendo como
objetivo a educação, respeito e a conscientização do papel do cidadão no mundo.
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Compreender
a cidadania com participação social e política, assim como exercício de
direitos e deveres políticos, civis em sociais, adotando, no dia-a-dia,
atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio ás injustiças, respeitando o
outro e exigindo para si mesmo o respeito. Desenvolvendo a capacidade de
observação, reflexão, criatividade, julgamentos, comunicação, convívio social,
cooperação, decisão, iniciativa e ação, através da aquisição do conhecimento
por técnicas fundamentais para falar, escrever, calcular, bem como facilitar a
absorção de conhecimentos úteis e família e a comunidade.        
·        
Possibilitar
a resgatar o exercício da cidadania;
·        
Adotar
atitudes de respeito mútuo, desigualdade e solidariedade em situações lúdicas,
sociais e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência.
·        
Reconhecer-se
como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene,
alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a
própria saúde.
·        
Refletir
e avaliar seu próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço
em si, prescindindo, em alguns casos, do auxílio do educador. 
A
metodologia adotada neste projeto será desenvolvida em principio, através de
informações que possam fazer com que as crianças  e adolescentes reflitam a respeito da
temática em
 desenvolvimento. Assim  a metodologia pressuposta incentiva e
resgata o prazer do despertar pelo conhecimento do ser cidadão num contexto
social e político.
Diante da
metodologia que norteia o trabalho pedagógico, a proposta de qualificação
favorece o respeito às individualidades, peculiaridades e experiências de todo
o corpo docente e discente. 
LINGUA PORTUGUESA
·        
Tipologia
Textual (Função social, estrutura e 
modelo)
·        
Texto
Informativo
·        
Leitura
e reflexão de diversos textos Letras, sílabas, palavras, nome, sobrenome.
·        
Documentos
pessoais
·        
Descrição
·        
Jogos
ortográficos
·        
Paragrafação
·        
Título,
personagem, autor.
·        
Trabalho
com tirinhas
MATEMÁTICA
·        
Números
·        
Calendário
·        
Ordem
crescente e Decrescente 
·        
Sistema
monetário
·        
Tabelas
·        
Operações
NATUREZA
E SOCIEDADE
·        
História
do nome
·        
Convívio
Social
·        
Direitos
e Deveres
·        
Preservação
do patrimônio público
·        
Meio
Ambiente
·        
Saúde
·        
Folclore
·        
Festa
da família
·        
Aniversário
da  Petrobrás 
·        
Estatuto
da criança e do Adolescente
·        
Dramatização
·        
Elaboração
de Tirinhas
·        
Passatempo
·        
Situações
Problemas
·        
Seminários
·        
Paródias
·        
Pesquisas
·        
Entrevistas
·        
Palestras
·        
Produção
Textual
·        
Escrita
individual e em grupo
·        
Participação
geral
·        
Registros
de Observações no diário
·        
Auto-Avaliação
Ao
pensarmos em avaliação, precisamos estar refletindo acerca de: o que avaliar,
para que avaliar, como avaliar na perspectiva de construir a competência da
criança que queremos formar: aquele individuo capaz  de compreender criticamente as realidades
sociais,  e de se colocar como sujeito
ativo, participativo e atuante na tarefa de reconstrução da sociedade cultural
e política. 
Palestra com toda a comunidade
·        
Jornais
·        
Revistas
·        
CD
·        
DVD
·        
SOM
·        
Papel
Ofício
·        
Lápis
de Cor
·        
Hidracor
·        
Textos
·        
Cartolina
·        
Papel
Metro
·        
Fita
Adesiva
·        
Cola
·        
PAPEL
CIDADÃO
·        
SARGENTIN,
Hermínio – Montagem e Desmontagem de textos
·        
Guia
do Educador – Viver e Aprender vol.4
·        
Canal
Kids


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