sábado, 15 de setembro de 2012

clip_image002A Borboleta Orgulhosa

A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!

Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.

- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? Costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.

Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.

- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! preveniu-a solenemente um sábio do bosque.

A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.

Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!

Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.

clip_image003A BORrboleta Orgulhosa

A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!

Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.

- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? Costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.

Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.

- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! preveniu-a solenemente um sábio do bosque.

A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.

Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!

Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Rio de Janeiro, _____de_____________ de_____.

Aluno(a): _________________________________

A árvore generosa

Shel Silverstein

Tradução de Fernando Sabino

clip_image002

Era uma vez uma árvore...

... que amava um menino.
E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folha

e com elas fazia coroas de rei; com elas brincava de rei da floresta.

Subia em seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos, comia suas maçãs.

E brincavam de esconder.
Quando ficava cansado, o menino repousava à sua sombra fresquinha.
O menino amava a árvore...

profundamente.
E a Árvore era feliz.

Mas o tempo passou.

O menino cresceu.

E a árvore muitas vezes ficava sozinha.
Um dia o menino veio

e a árvore disse: "Menino,

venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos, repousar à minha sombra e ser feliz".
"Estou grande demais pra brincar",

o menino respondeu.

clip_image004"Quero comprar muitas coisas,

eu quero me divertir

e preciso de dinheiro.

Você tem algum dinheiro

que possa me oferecer?"
"Sinto muito", disse a árvore,

“mas eu não tenho dinheiro.

Tenho apenas minhas folhas

e tenho minhas maçãs.

Mas leve as maçãs, Menino.

Vá vendê-las na cidade.

Então terá o dinheiro, e você será feliz."

E assim o menino subiu pelo tronco, colheu as maçãs e levou-as embora.
E a árvore ficou feliz.
Mas o menino sumiu por muito tempo...

E a árvore ficou tristonha outra vez.
Um dia, o menino veio e a árvore estremeceu, tamanha a sua alegria, e disse: "Venha, Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz."
"Estou muito ocupado pra subir em árvores", disse o menino. "Eu quero uma casa pra me abrigar; eu quero uma esposa, eu quero ter filhos e para isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa pra me oferecer?"
"Eu não tenho casa", disse a árvore. “A casa em que moro é esta floresta. Mas corte os meus galhos, faça a sua casa e seja feliz."
O menino depressa cortou os galhos da árvore e levou-os embora para fazer uma casa.
E a árvore ficou feliz.
O menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no dia que voltou, a árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.
"Venha, venha, meu Menino", sussurrou, "venha brincar."
"Estou velho para brincar", disse o menino, "e estou também muito triste."

"Eu quero um barco ligeiro que me leve pra bem longe. Você tem algum barquinho que possa me oferecer?"
"Corte meu tronco e faça seu barco", disse a árvore. "Viaje pra longe e seja feliz."
O menino cortou o tronco, fez um barco e viajou.
E a Árvore ficou feliz...

Mas não muito.
Muito tempo depois, o menino voltou.
"Desculpe, Menino", disse a árvore, "não tenho mais nada pra lhe oferecer. As maçãs já se foram."
"Meus dentes são fracos demais pra maçãs", falou o menino.
"Já se foram os galhos para você balançar", disse a árvore.
"Já não tenho idade pra me balançar", falou o menino.
"Não tenho mais tronco pra você subir", disse a árvore.
"Estou muito cansado e já não sei subir", falou o menino.
"Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa pra lhe oferecer", suspirou a árvore.

"Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe ... "
"Já não quero muita coisa", disse o menino, "só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado."
"Pois bem", respondeu a árvore, enchendo-se de alegria. "Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil pra sentar e descansar.
Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse."
Foi o que o menino fez.
E a Árvore ficou feliz.

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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

INTRODUÇÃO

ADOLESCÊNCIA, SEXUALIDADE E GRAVIDEZ

Adolescência e Comportamento Sexual

A adolescência é um período de vida que merece atenção, pois esta transição entre a infância e a idade adulta pode resultar ou não em problemas futuros para o desenvolvimento de um determinado indivíduo.

No entanto, para entender como a adolescência pode favorecer o aparecimento de problemas como a gravidez precoce, o alcoolismo, abuso de drogas, entre outros, é necessário uma breve revisão sobre este período.

A palavra adolescência vem do latim "adolescere" que significa "fazer-se homem/mulher" ou "crescer na maturidade", sendo que somente a partir do século XIX foi vista como uma etapa distinta do desenvolvimento.

Atualmente, a adolescência se caracteriza como uma fase que ocorre entre s infância e a idade adulta, na qual há muitas transformações tanto físicas como psicológicas, possibilitando o surgimento de comportamentos irreverentes e desafiantes com os outros, e o questionamento dos modelos e padrões infantis que são necessários ao próprio crescimento.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a adolescência compreende um período entre os 11 e 19 anos de idade, desencadeado por mudanças corporais e fisiológicas advindas da maturação fisiológica.

A gravidez precoce é uma das concorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.

A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, no EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975ª 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representam 12,5% de todos os nascimentos do pais. Estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA.

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, numero que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia. A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir quase todas abandonam os estudos.

A pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinha pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10e 14 anos. 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto.

As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas as mães também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.

Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o inicio da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incomoda. São boas as palavras de Vitalee & Amâncio, segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas coisas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, alem da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. As facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra DST (doenças sexualmente transmissíveis) e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, "resolverão" seu problema.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, a Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes:

Número interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos 84%

Primigestas (primeira gestação) 75%

Freqüência o pré-natal 95%

Tiveram parto normal 68%

Menarca (1ª menstruação) entre os 11 e 12 anos 52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo 56%

Usavam camisinha às vezes 28%

Utilizavam a pílula 16%

A primeira relação sexual ocorreu*: até os 12 anos

10% entre 14 e 16 anos 27%

entre 17 e 18 anos 18%

entre 19 e 25 anos 17%

depois dos 25 anos 2%

Referência

Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Freitas e Neury. Estudaram 120 adolescentes grávidas, com idades variando entre 14 e 18 anos.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21%); casos de depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas.

Esse trabalho foi muito importante para esclarecer minhas dúvidas.

Fique sabendo que a gravidez na adolescência é um problema que se deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo de parto.

Também soube que o número de adolescentes grávidas vem aumentando nos últimos anos.

Que isso vem ocorrendo por falta de cuidado das adolescentes como: o não uso de anticoncepcionais.

Finalizando a adolescência a época de viver e curtir, ir aprendendo a ser adulto e não hora de assumir o compromisso de ser mãe ou pai.

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domingo, 9 de setembro de 2012

Clown

  • Clown se traduz por palhaço, mas as duas palavras têm origens diferentes
  • O clown e espontânea

· Para aprender a ser clown é necessário sair da lógica determinada pela sociedade e abrir espaço a uma lógica particular na qual a diversão de poder ser criança novamente é resgatada.

· Um mundo sem os sofrimentos e tragédias humanas.

· Um espaço de atos puros, de alegria, de descobertas, de emoções e de ações fora da lógica preestabelecida.

  • De alguma forma, essas manifestações estão em contato conosco no cotidiano: pessoas engraçadas que encontramos na rua, no ônibus, no aeroporto, na família, no meio de amigos ou nos meios artísticos. Esse contato basta para identificar os “clowns na vida”.
  • Clown é a pessoa que fracassa, que bagunça sua vez e, fazendo isso, dá à audiência o senso de superioridade. Através de seu fracasso, ele revela sua profunda natureza humana, que nos comove e nos faz rir, é um perdedor feliz

· O humor do palhaço é mais pastelão e brincalhão, costuma ser mais divertido e extravagante, esbanja alegria (mesmo que sem querer), usa roupas bastante largas ou apertadas que valorizam os aspectos engraçados de seu corpo. Em questão de sutileza eles não são muito bons e é isso o que os torna tão dignos de atenção.

· Eles são desastrados.

O Clown é uma colherinha que mexe no desejo da gente

(Wuo, 2005

  • Não confundir com Branco e Augusto. Existem Clowns Brancos e Augustos e existem também palhaços Brancos e Augustos. São subcategorias de cada "espécie".
    Não há nada de certo ou errado em nenhum dos dois. Não é mais certo ser clown ou mais certo ser palhaço.
  • A escolha varia de acordo com o temperamento de cada pessoa. Há quem prefira o clown e há quem prefira o palhaço, questão apenas de opinião, mas é preciso saber que há uma diferença entre os dois.
  • Na questão da nomenclatura há outro problema. O termo PALHAÇO é muito estigmatizado e as pessoas não dão valor a arte por possuírem um preconceito formado. A palavra PALHAÇO é usada até como forma de ofensa, então essa palavra acaba tornando-se inadequada e pedindo que seja criada uma nova nomenclatura.
    Para quem ainda não entende. O clown está mais para Charles Chaplin.
  • O palhaço está mais para três patetas.
  • Existem diversos gêneros de palhaço e essa é uma arte bem mais profunda do que imaginamos que seja. Os palhaços circenses, os palhaços de rua, os palhaços de palco, etc, são todos palhaços, mas ser palhaço é muito mais do que pintar a cara e fazer palhaçada.
  • O curioso é que quanto mais um palhaço "TENTA" ser engraçado, mais sem graça ele é. O palhaço realmente divertido de se olhar é aquele que age verdadeiramente, espontaneamente. Ele não busca ser algo, ele já é. Ser palhaço exige um esforço muito grande de autoconhecimento, de auto-aceitação e de expressão corporal.
  • No fundo todos somos palhaços/clowns. Só que a maioria de nós não assume.
  • Maquiagem
  • Exercício
  • É iniciado com uma ação simples como mexer um caldeirão, varrer o chão com uma vassoura, limpar uma janela, por exemplo.
  • Após definir a ação, o participante memoriza e treina a sua de várias formas: rápido, lento, pequeno, grande, repetidas vezes, com diferentes ritmos, velocidades, intensidades.
  • Terminado o treino, cada aluno mostrará a ação e as variações dessa, ao som de uma música, para o restante do grupo que a repetirá. Todos dançam as ações como um corpo de baile. Cada participante, além de sua ação, vai aprender as ações elaboradas pelo grupo e incluí-las no seu repertório.
  • Em outro momento, o grupo deverá seguir um líder e montar uma coreografia. Todas as ações são reunidas para uma apresentação pública; há um platéia imaginária e um júri imaginário que está em todos os lados da sala, como em um picadeiro de circo. Quando todos tiverem exercido a liderança, o exercício é terminado.
  • EXPRESSÃO FACIAL
  • CRIAÇÃO DE CENA
  • Um clown dormindo, chega o outro e começa a mexer nele, tentando acordá-lo, mas o clown não acorda
  • DINÃMICAS
  • Dinâmica da risada, começar a rir
  • Abraço, se abrace, abrace as coisas, abrace as pessoas ( primeiro na imaginação e depois no físico)
  • Imagina que estão os três num barco, remar, para onde vocês estão indo? Imagine! O que você esta encontrando pelo caminho...

A respeito do estupro das duas adolescentes em Rui Barbosa no mês passado, dentro de um ônibus onde estavam dez homens após um “show” feito por uma dessas bandas de pagode (sic) aqui da Bahia.

Bem houve um crime bárbaro houve e seus autores devem ser punidos dentro dos rigores da lei, isso é um fato.

Desde agosto de 2009 o Artigo 213 até o Artigo 216 do Código Penal Brasileiro, foi modificado depois da aprovação da lei 12.015.

Bem agora vamos mexer em uma coisa chamada bom-senso e atitude. Essas adolescentes deveriam não ir até o suposto ônibus onde estavam esses rapazes.

Essas adolescentes deveriam te tido o acompanhamento de seus pais ou responsáveis que permitiram que essas jovens fossem para esse tipo de festa.

Olha gente: tem como evitar várias situações em nossas vidas, tendo como base a nossa vontade, segundo o autor do livro O Pequeno Príncipe, “cada um é responsável pelo aquilo que cativas” devemos orientar nossos filhos e adolescentes sobre os perigos do mundo.

Essas adolescentes poderiam ter evitado tão situação se depois desse “xou” voltasse para a sua residência, para o aconchego dos seus pais. Não podemos apenas vê o crime sem também educar os nossos jovens sobre onde devem ir e o que devem fazer.

Para depois não cairmos em um discurso onde aparecem defensores com fala bonita, e logo mais teremos outros casos.

Então pais, vamos orientar os nossos filhos sobre os lugares e com quem devem andar, para não sofremos com tanta violência e desrespeito aos nossos filhos