Artes da sobrevivência e educação do carácter: o exemplo de S.
Tomé e Príncipe
Ramiro Marques
Um olhar apressado e etnocêntrico do Ocidental facilmente
encontrará uma série de alvos a abater na sociedade comunitária de
S. Tomé e Príncipe. O primeiro é, estou certo, a desigualdade de
género. É dela que me ocuparei neste texto. Com efeito, quem circula
pelas estradas do país observa, amiúde, as mulheres com alguidares
cheios de roupa, à cabeça, para lavar na ribeira. Observa, também,
que, regra geral, são as meninas que acompanham as mães nas
tarefas de recolha de água potável ou de lavagem da roupa e da
louça. Os meninos ocupam, preferencialmente, o seu tempo livre a
ajudar os pais nas artes da pesca, a apanharem frutos ou a fazerem
reparações em casa. Não há dúvida que, em S. Tomé e Príncipe,
continua a existir uma clara divisão das tarefas entre homens e
mulheres, rapazes e raparigas, e que essa divisão pode escandalizar
o Ocidental mais etnocêntrico. É claro que tem de ser feito um
esforço no sentido de reduzir estas diferenças e que tudo aquilo que
conduza a uma maior igualdade entre homens e mulheres é bemvindo. Contudo, convém perceber que, ao contrário do que acontece
nas sociedades materialmente desenvolvidas do Ocidente, as crianças
e os jovens de S. Tomé e Príncipe não estão afastados do processo
produtivo e criativo e não se encontram separados do mundo dos
adultos. É por isso que respeitam os mais velhos, que aprendem,
desde cedo, a ser responsáveis e que não dão mostras de serem
caprichosas, arrogantes, desmotivadas, impacientes e irascíveis. Esse
facto e sobretudo a aquisição das artes da sobrevivência por parte
dos rapazes e das raparigas, bem como o envolvimento na
experiência directa a que estão sujeitos desde cedo, constituem factores absolutamente essenciais no processo de educação do
carácter e de aquisição das virtudes das crianças de S. Tomé e
Príncipe. Convém que, como resposta às críticas do Ocidental
etnocêntrico, o povo de S. Tomé e Príncipe não dê cabo das práticas
comunitárias que constituem a sua superioridade no processo de
educação do carácter das novas gerações. A esse respeito, S. Tomé e
Príncipe, não só não tem nada a aprender com as sociedades
materialmente desenvolvidas do Ocidente, como, ao invés, tem muito
que ensinar. Assim, saibamos, nós, Ocidentais, libertar-nos da nossa
arrogância cultural e ter a humildade de aprender.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Cap. 3 A EDUCAÇÃO EM ESPARTA E EM ATENAS
Ramiro Marques
Esparta e Atenas foram duas cidades gregas que
apresentaram soluções distintas para a educação da juventude.
Ambas ancoradas no conceito de cidade-estado, enquanto Esparta
manteve a preferência por um regime militarista despótico, Atenas
evoluía para uma democracia. As concepções educacionais
divergentes, de uma e de outra, serviram esses regimes políticos.
O processo educativo, em Esparta, servia o estado de guerra
permanente em que a cidade-estado vivia. A imposição de uma
disciplina de ferro, a preparação para a guerra, o ideal militarista e a
subordinação do indivíduo ao estado eram preparados, bem cedo,
com a frequência de uma escola autoritária inteiramente controlada
pelo Estado. A criança era propriedade do Estado, o casamento
obrigatório, mas a vida familiar era quase inexistente. Poucos dias
após o nascimento, a criança era examinada por uma conselho de
anciãos que decidiam se ela devia viver ou morrer. As crianças
doentes ou demasiado fracas eram, quase sempre, expostas até
morrerem. As outras eram entregues às mães até aos sete anos de
idade, após o que eram entregues aos cuidados de uma escola oficial
que deveria prepará-los para se tornarem bons soldados. Para os
rapazes, a escola era obrigatória e obedecia a um currículo militar
que se destinava a formar pessoas destemidas e capazes de
dedicarem as suas vidas em defesa da cidade. "Ao ingressar na
escola, o menino recebe uma cama de palha, sem cobertor, e uma
camisola curta. Deve andar descalço. Para acostumar-se a passar
fome em tempo de guerra, só recebe um mínimo de comida. O resto,
ele deve conseguir como pode. Deve, pois, aprender a roubar. É meio
de desenvolver a astúcia. Só que, se for apanhado em flagrante, será
severamente castigado por falta de habilidade. O castigo para
qualquer falta contra a disciplina será a flagelação com o chicote" (1).
Uma vez por ano realizava-se o combate mortal que servia para
desenvolver nos jovens o gosto pela morte violenta. Podia-se matar
qualquer escravo que se encontrasse no caminho. O currículo escolar
era constituído sobretudo por exercícios físicos: salto, natação,
arremesso do disco, caça e luta livre. Nos anos mais adiantados,
havia exercícios militares.
A educação em Atenas era muito diferente da educação
espartana. Em comum, o costume de expor até à morte os recémnascidos doentes ou deficientes, mas a responsabilidade pela decisão
era dos pais e não do conselho de anciãos. Até aos sete anos de
idade, a criança era entregue aos cuidados de uma ama. A partir dos
sete anos de idade, era entregue a um pedagogo que, em casa, lhe
proporcionava educação moral. A partir do século VI, o pedagogo
começou a levar a criança à escola, onde aprendia ginástica, música,
gramática e oratória. As escolas elementares funcionavam em pátios, ao ar livre ou nos jardins de casas particulares. A música era
muito apreciada e destinava-se a desenvolver, nos alunos, noção de
harmonia e equilíbrio, tão queridas pela cultura grega, e a saber
apreciar a participação em festivais, concursos e declamações
públicas. Através do ritmo e da harmonia, o menino aprendia a ser
moderado, temperado, continente, harmonioso e equilibrado. A
música tinha uma importante função na educação do carácter das
novas gerações.
Era dada uma grande importância à aprendizagem da escrita. O
aluno começava por copiar as letras individuais, para depois as
combinar em sílabas e, por fim, decorava palavras inteiras. A escrita
era feita em tábuas de barro cozido e o aluno utilizava um estilete
para gravar as letras na camada de cera que cobria as tábuas. A
partir do século IV, também se começou a utilizar as folhas de papiro,
sem dúvida por influência egípcia. O cálculo também não era
descurado, sendo utilizados os dedos e pequenas pedras redondas
para contar e fazer contas. A leitura tinha uma importância
fundamental, uma vez que a religião grega tinha sido fixada pelos
poetas no período arcaico. A leitura era baseada nas obras de
Homero, Hesíodo, Esopo, Tucídides, Focilíades e Sólon. O desenho e a
geometria, embora não tivessem a importância da música, da leitura
ou da gramática, também não foram descurados.
Os professores eram, muitas vezes, escravos cultos e
estrangeiros residentes em Atenas, porque a profissão era pouco
considerada em Atenas. Tome-se em conta que, em Atenas, o
trabalho remunerado era indigno de uma pessoa livre que, regra
geral, vivia das suas propriedades e do trabalho dos seus escravos e
servos. O professor estava ao mesmo nível social do artesão que se
servia das suas capacidades manuais para ganhar a vida, prestando
um serviço ou vendendo um bem. A ginástica era uma das disciplinas
mais apreciadas e consistia na corrida, salto, dança, natação, luta
livre e arremesso do dardo e do disco.
A partir de Péricles (461-429) começam a dar-se grandes
transformações na educação ateniense. A antiga formação estéticomilitar perde importância e ganha relevo a formação literária e a
retórica. O objectivo principal da educação passa a ser formar
cidadãos capazes de ocuparem altos postos na administração e na
política da cidade, embora continue a dar-se relevo à aprendizagem
da gestão dos negócios pessoais. Tendo em conta o regime
democrático de Atenas, a retórica passa a constituir uma disciplina
fundamental na formação dos políticos que precisavam de ser
eloquentes para persuadirem as assembleias a votarem as suas
propostas. O treino militar reduz-se a um ano e os jovens dos catorze
aos dezoito anos passam a ter uma sólida formação literária, baseada
nas disciplinas de gramática, retórica, literatura e filosofia. Estava,
assim, aberto o caminho para a enorme influência dos sofistas no
ensino superior de Atenas. Estes surgem como resposta ao novo
ideal político, com a correspondente necessidade de formar cidadãos capazes de exercerem as mais altas magistraturas e tratarem dos
seus negócios pessoais. "Com o aumento do poderio comercial e do
espírito cosmopolita e a subida da nova classe mercantil, aumenta
também o espírito de inquérito e de crítica, bem como o anseio de
repensar toda a tradição herdada do passado. Tudo é objecto de
questionamento: costumes, valores, instituições e modos de pensar.
Afirma-se mesmo que todos eles são irrelevantes, ou ao menos
inoperantes. Pede-se novo processo educativo que se amolde às
novas necessidades de uma sociedade prestes a surgir, de uma
sociedade em que o êxito pertencerá àquele que souber conseguir o
acerto na vida pública. Exige-se um ensino relevante que leve o aluno
ao poder pessoal. A nova forma de educação deve garantir a
vantagem política e o êxito nos assuntos públicos" (2). Os sofistas,
vindos de toda a Grécia e da Ásia Menor, são os melhores garantes
de uma educação utilitária desse tipo. Cultos, hábeis e excelentes
oradores, abrem escolas nas principais cidades gregas, oferecendo os
seus serviços em troca de dinheiro, e assegurando êxito na condução
dos negócios privados e na vida pública. O objectivo da educação
passa a ser desenvolver nos jovens a capacidade de persuasão, a
eloquência e a oratória. A única verdade que interessa é a que
conduz ao êxito e, por isso, o currículo escolar passa a centrar-se nas
disciplinas utilitárias: retórica, gramática, etimologia e sintaxe. A
verdade desinteressada, a bondade e a justiça deixam de ocupar o
lugar central no currículo. Não há normas ou verdades absolutas,
mas apenas verdades particulares, válidas para determinadas
circunstâncias e lugares. O currículo passa a ser eminentemente
prático. Daí a importância concedida à retórica, onde a ênfase recai
na argumentação probabilística, na metáfora, na alegoria, na
ornamentação e na estilística. O ideal educativo de Sócrates e de
Platão começa a ser abandonado. A condenação à morte de Sócrates,
sob a acusação infundada de impiedade e de corrupção do espírito da
juventude, é o prenúncio da vitória da nova concepção educacional
tão querida dos sofistas. O facto de entre os acusadores públicos de
Sócrates estar um famoso retórico e orador é sintomático desta nova
orientação pedagógica.
Notas
1) Giles, Th. (1987). História da Educação. São Paulo: EPU, p. 13
2) Idem, p. 15
CAP 2 ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Ramiro Marques
Não é possível compreender a cultura grega sem conhecer o
significado do conceito de polis. Essa palavra designa, em grego, a
cidade, compreendendo o núcleo urbano e as aldeias situadas nos
seus arrabaldes. Foram os gregos que inventaram a cidade-estado,
entendida como a organização política ideal, com uma dimensão que
não excedia uma poucas centenas de milhar de almas que se
governavam a si mesmas, mantendo as suas instituições políticas
próprias, os seus ritos e os seus costumes. Na Grécia arcaica e
clássica não existia um Estado grego organizado. O sentimento grego
e o espírito da Hélade existiam na partilha da mesma língua e nos
feitos dos heróis cantados pelos grande poetas gregos que deram
forma à cultura grega a partir do século VIII a C. "A cidade helénica -
e Atenas muito em particular - ensina a manejar o logos, a palavra,
que é também o pensamento. A forma democrática e a sofística
recordam-nos que Discurso é um grande rei. Sem esquecer Sócrates
e o seu questionamento. A Grécia entregou-se à orgia da linguagem e
descobriu, graças a ela, os poderes da razão" (1).
No final do século VII, é confiada a Dracon a tarefa de reduzir
as leis a escrito, substituindo a justiça consuetudinária pelo direito
positivo. Nascia uma nova ordem fundada no Direito. Sólon (640-
558) inicia uma obra legislativa que cria os fundamentos do futuro
Estado democrático. Em finais do século VI, nascia, em Atenas, um
sistema político em que o poder emana do povo. A cidadania é
alargada a todos os habitantes do sexo masculino, com excepção dos
escravos e dos estrangeiros, que passam a poder tomar a palavra na
Assembleia do Povo (Ecclesia). A Assembleia, apoiada pelo Conselho
dos Quinhentos (Bulé), constitui a peça central da democracia
ateniense. Com a invenção da democracia política, estava aberto o
caminho para a expansão da educação popular, baseada sobretudo
na Retórica, porque, de ora em diante, era necessário saber falar
bem em público para persuadir os cidadãos e defender os seus
interesses. Os sofistas irão desempenhar bem esse papel ao longo
dos séculos VI, V, e IV a C., fazendo-se pagar pelas suas lições. A
filosofia encontrava o seu caminho e alargava a sua influência com a
criação de escolas superiores, destinadas a preparar os cidadãos mais
inteligentes para o exercício de altos cargos públicos e para a função
do ensino. A Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles foram
apenas as duas escolas superiores mais famosas da Grécia Clássica,
fixando o exemplo que se iria espalhar por toda a civilização
helenística até aos primeiros tempos da Antiguidade Cristã. Embora a civilização romana seja menos criativa que a
civilização grega, há um legado cultural romano que permanece até
aos nossos dias: algumas línguas europeias que derivam do latim, o
direito romano, o Estado moderno e o conceito de vias de
comunicação terrestres. A civilização romana decorreu durante mais
de mil anos. A data da fundação da cidade de Roma (754 a C.) marca
o início da civilização romana e a data da ocupação de Roma pelos
visigodos (410) marca o seu final, embora a ideia e a cultura imperial
tenham sobrevivido durante mais uns séculos no Império Romano do
Oriente, com epicentro em Bizâncio. Com o apogeu do Império
Romano, no século II a C., Roma heleniza-se. Conquista a Grécia e a
Macedónia mas a espantosa cultura dos vencidos é depressa
incorporada na cultura dos vencedores. O platonismo, o estoicismo e
o epicurismo ganham os seus cultores no Império Romano e, no
século II d. C., há mesmo um imperador filósofo que governa todo o
Império Romano: Marco Aurélio (120-180). Um pouco antes de Marco
Aurélio, Séneca e Cícero criaram obras filosóficas de grande
maturidade, onde a influência da filosofia estóica grega mostra a sua
presença.
Mas o legado de Roma não cessa de nos surpreender. Com o
seu regime político republicano, Roma lança as sementes do Estado
moderno. No final do Império, a publicação do Código Justiniano,
traçou, definitivamente, o modelo jurídico que havia de influenciar
quase todos os códigos europeus modernos.
Notas
1) Russ, J. (1997). A Aventura do Pensamento Europeu. Lisboa:
Terramar, p. 30
"O papel de alguns diretores no encobrimento da indisciplina e da violência na escola"
Os diretores têm responsabilidades na forma como a escola previne, sanciona e resolve os problemas da indisciplina e da violência nas escolas.
Há diretores que assumem o papel de líderes e não se eximem a estarem na linha da frente do combate à indisciplina e violência contra alunos, professores e funcionários. São os que não encobrem o fenómeno e os que não têm receio de vir a público afirmar que há escolas onde a indisciplina e a violência fazem parte da cultura, do ambiente e do dia-a-dia. Esses diretores não receiam que os casos de indisciplina venham reportados nos relatórios internos e externos de avaliação nem têm medo de que os inspetores penalizem a escola por eles não encobrirem.
No tempo de Maria de Lurdes Rodrigues havia uma política oficial de desvalorização destes fenómenos e essa política convidava ao encobrimento. Demasiados diretores foram coniventes com ela.
Agora, essa política acabou. O ministro da educação vem a público condenar os casos de violência contra professores e os diretores deixaram de ter medo de falar do assunto. Ainda assim, há muitos que mantêm a política de encobrimento e há até alguns que desresponsabilizam sistematicamente os agressores, colocando-se ao lado deles e culpando as vítimas.
Os diretores que desculpabilizam os agressores, aqueles que encontram sempre uma razão para tornar a violência aceitável, (des)educam pelo exemplo que dão. Com essa atitude reforçam o comportamento dos pais que se colocam do lado dos filhos que agridem e contra os alvos dessa agressão. Dessa forma, criam o caldo de cultura que naturaliza a violência na escola. Em última análise, interiorizam a ideia de que a violência só existe se se falar dela. Se não se falar da violência, ela desaparecer como que por milagre.
fonte: http://www.profblog.org/2012/02/o-papel-de-alguns-diretores-no.html#more.
QUEM SOU EU?
ÁREA | OBJETIVOS | ATIVIDADES |
CONHECIMENTOS-LINGUISTICOS | Conhecer o próprio nome e as letras que fazem parte dele Escrever o nome de forma espontânea Ler e recontar oralmente histórias de clássicos infantis. | Mural do auto-retrato |
CONHECIMENTOS LÓGICO-MATEMATICOS | Relacionar o número a quantidade de letras do nome, utilizando materiais concretos Identificar as formas geométricas separando-as em diferentes grupos. | musicas |
CONHECIMENTO SOCIAL | Conhecer a história da vida da criança Perceber a evolução da vida (bebe, criança, jovem, adulto,idoso) Identificar dados pessoais e familiares do aluno | Jogo da memória do nome Blocos lógicos |
ARTES | Desenvolver o gosto por trabalhos artísticos Perceber que os trabalhos de artes é uma representação da realidade. Desenvolver o gosto pela pintura e pela criação. | Livros de histórias alinhavo |
PROJETO TURMA DA MÔNICA
Período de realização: o ano todo
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS:
- Propiciar avanços no processo de construção da escrita;
- Propiciar momentos agradáveis de leitura, oferecendo matérias de diferentes fontes, textos variados e sempre do interesse da faixa etária dos alunos;
- Produzir e reproduzir textos em escritas espontâneas.
CONTEÚDOS:
- Histórias em quadrinhos
- Diálogos em balões
- Alfabeto e ordem alfabética
- Regularidades ortográficas
- Descrição e caracterização dos personagens
- Acrósticos
- Poemas
- Texto informativo (criação dos personagens)
- Biografia (Mauricio de Sousa)
- Caricaturas
- Leitura de imagens
RECURSOS:
- Cds, dvdc,
- Gibis e almanaques
- Revistas
- Cartazes
ALGUNS ITENS QUE PODEM SER TRABALHADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA:
- O regionalismo presente nas falas de Chico Bento;
- Transcrição das falas em balões utilizando o travessão e as aspas;
- Reescrita das falas de Cebolinha (revisão coletiva ou individual);
- Descrever personagens;
· Bibliografia;
- Listas;
- Ditados interativos;
- Declamações;
MATEMÁTICA
OBJETIVOS:
- Sequênciar, ordenar, ler e escrever numerais;
· Resolver problemas utilizando estratégias pessoais e socializadas;
- Compreender enunciados e buscar procedimentos para resolver os problemas.
CONTEÚDOS:
- séries numéricas
- escrita, contagem, comparação, ordenação;
- relação entre unidade de tempo ( hora, minuto, dia, semana, mês e ano);
- situações problematizadas.
AVALIAÇÃO:
Inicial: sondagem e análise dos conhecimentos prévios dos alunos.
Formativa: durante a realização das atividades observaremos o interesse e participação dos aluno.
Observação e registros dos conteúdos trabalhados.
Relatos orais, escritos, desenhos...
PRODUTO FINAL: LIVRO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS ( COM A COLABORAÇÃO DE CADA ALUNO)
PROJETO CARTA
Duração: Mês de maio
Produto final: carta para a mamãe
Objetivos:Sempre há um bom motivo para a escrita de cartas. É uma aprendizagem significativa que respeita a função social da escrita e da leitura.
•Desenvolver a percepção da estrutura da língua portuguesa através da utilização sistemática de construções com substantivos relacionados a adjetivos ou locuções adjetivas e substantivos relacionados a verbos ou locuções verbais;
• Ampliar o vocabulário dos alunos;
• Proporcionar momentos de leitura, escrita e reflexão sobre o código escrito;
• Proporcionar contato com o tipo de texto;
• Estimular a produção de texto a partir de modelos trabalhados;
• Utilizar a revisão textual, coletiva ou em grupos como momento de reflexão e aprendizado do código escrito
Estratégias:
O projeto que tem como finalidade principal o desenvolvimento das habilidades da leitura e da escrita.Desta forma, não podemos perder a oportunidade de utilizarmos a leitura e a escrita em todas as etapas do projeto.Para este fim, algumas atividades devem ser permanentes:
a. leitura coletiva
b. leitura pelo professor de modelos desse tipo de texto;
c. reescrita coletiva, ou em duplas;
d. escrita coletiva;
e. atividade em dupla;
f. revisão coletiva dos textos produzidos;
Recursos:
Papéis de carta, envelopes, selos.
Avaliação: Observação direta do professor quanto ao interesse e participação dos alunos
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
DEVER DE
1- COM A AJUDA DA MAMÃE RESPONDA AS QUESTÕES:
A) VOCÊ JÁ FOI AO DENTISTA?
SIM NÃO
B) VOCÊ CUIDA DOS SEUS DENTES?
SIM NÃO
C) QUAL É A MARCA DO CREME DENTAL QUE VOCÊ USA?
_______________________________________________________
D) QUANTAS VEZES POR DIA VOCÊ ESCOVA OS DENTES?
1 2 3 4
_______________________________________________________
2-ESCREVA SEU NOME COMPLETO E DA ESCOLA.(NO CADERNO)
3- ESCREVA 2 PALAVRAS COM AS SÍLABAS:
LA ______________________ ___________________________
PE ___________________ ________________________
MO__________________ ________________________
BU______________________ ___________________________
Geografia
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
História
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
Português
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
Matemática
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
Ciências
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
Lição de Casa
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
Educação Religiosa
NOME: ______________________________
PROF. : ___________________________________
ESCOLA:__________________________________
fonte:http://andreiadedeana.blogspot.com