sábado, 25 de fevereiro de 2017

IDEOLOGIA SEGUNDO KARL MARX
Filosofia: Política
Tema: a ideologia
Questão Central: Como a ideologia mascara a divisão do trabalho e gera a alienação?
Filósofo: Karl Marx (1818 – 1883)
Obra: A Ideologia Alemã (1846)
Biografia
Karl Heinrich Marx (1818 – 1883) foi fundador de uma das grandes teorias que iria influenciar os séculos dezenove e vinte, intelectual alemão, economista, sendo considerado um dos fundadores da Sociologia e militante da Primeira e Segunda Internacional.
Também é possível encontrar a influência de Marx em várias outras áreas, tais como: Filosofia e História. Teve participação como intelectual e como revolucionário no movimento operário, escrevendo o Manifesto Comunista.
Atualmente é bastante difícil analisar a sociedade humana sem se referenciar, em maior ou menor grau, à produção de Karl Marx, apesar da polêmica causada por suas afirmações.
A Ideologia Alemã (1846)
(…)
As 5 fases do desenvolvimento psicossexual segundo Freud
O que é desenvolvimento psicossexual para Freud?
teoria do desenvolvimento psicossexual foi proposta pelo famoso psicanalista Sigmund Freud e descreveu como a personalidade era desenvolvida ao longo da infância. Embora a teoria seja bem conhecida na psicologia, é também uma das mais controversas.
Então como é que esta teoria psicossexual funciona? Freud acreditava que a personalidade era desenvolvida através de uma série de estágios de infância em que as energias da busca do prazer do ID tornam-se focadas em determinadas áreas erógenas. Esta energia psicossexual, ou libido , foi descrita como a força motriz por trás do comportamento.
Escola Municipal Prefeito Francisco Ferreira Claudino
São José dos Pinhais, 14 de setembro de 2014.
LÍNGUA PORTUGUESA
TURMAS: 5º ANOS  A , E.
PERIODO: 15 A 20 de setembro
CONTEÚDOS
Histórias em quadrinhos
OBJETIVOS
Criar uma HQ com linguagem verbal e visual.
Criar personagens utilizando objetos e acrescentando detalhes.
Utilizar os recursos de expressão relativos à estrutura da HQ na criação do texto.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Professor(a), a aula poderá ser iniciada dialogando com os(as) alunos(as)
sobre Histórias em quadrinhos (HQ). Indagações poderão ser feitas com o intuito de resgatar os conhecimentos prévios dos(as) alunos(as), como por exemplo: O que você entender por Histórias em quadrinhos? Quais os personagens vocês mais gostam das Histórias em quadrinhos? Vocês lembram-se de alguma história que leram? Como foi a história? E etc. Em seguida, poderá ser explicado aos(às) alunos(as) que cada Ɵ po de balão, que aparece nas histórias em quadrinhos, está relacionado com o Ɵ po de fala dos personagens, ou seja, pode representar, um cochicho, um idéia, um pensamento e etc. Exemplos:

O que é Onomatopeia:
Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das "figuras de palavras" e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.
onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.


LDBN: É LEI TER INTEVALO NA ESCOLA?

O Artigo 34 da LDBN diz: Art.34 – A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na Escola.
§1º.- ………………………………….…
§ 2.- O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.”
 O Parágrafo Segundo desse Artigo, deixa para os Sistemas de Ensino, por meio dos respectivos Conselhos de Educação, a responsabilidade de dizer como poderá ser cumprido esse tempo integral, devendo também, ser levado em conta o Plano Nacional de Educação. No conjunto da legislação vigente fica claro que a jornada obrigatória de quatro horas de trabalho no Ensino Fundamental não corresponde exclusivamente às atividades realizadas na tradicional sala de aula. São ainda atividades escolares aquelas realizadas em outros recintos, com frequência dos alunos controlada e efetiva orientação da escola, por meio de pessoal habilitado e competente, referidos no Parecer CNE/CEB 05/97 que, no seu conjunto, integram os 200 dias de efetivo trabalho escolar e as 800 horas, mínimos fixados pela Lei Federal 9394/96.
PIAGET E VYGOTSKY: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
 Do que foi visto é possível afirmar que tanto Piaget quanto Vygotsky concebem a criança como um ser ativo, atento, que constantemente cria hipóteses sobre seu ambiente. Há, no entanto, grandes diferenças na maneira de conhecer o processo de desenvolvimento.
q Piaget privilegia a maturação biológica; Vygotsky, o ambiente social. Piaget, por aceitar que os fatores internos preponderam sobre os externos, postula que o desenvolvimento segue uma sequências fixa e universal de estágios. Vygotsky, ao salientar o ambiente social em que a criança nasceu, reconhece que, em se variando esse ambiente, o desenvolvimento também variará. Neste sentido, para esse teórico, não se pode aceitar uma visão única, universal, de desenvolvimento humano.
A ESCOLA E A FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO

FAMILÍA E A ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO

APRESENTAÇÃO
O presente trabalho visa explorar informações acerca da importância das instituições em relação família e escola no processo de desenvolvimento e aprendizagem do indivíduo.
ALFABETIZAÇÃO: ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR
 ALFABETIZAÇÃO: UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR

À minha esposa Beatriz que, com seu amor e carinho moldou meu caráter e minha filosofia de vida.
Aos meus filhos Luiz Enir e Clara Carolina – para sempre, minha melhor história.
“Eu defino o bom leitor mais por sua produção escrita que pela leitura. Ele usa a escrita não para se distrair, mas sim para se defrontar com as dificuldades e superá-las. O bom leitor lê por necessidade.” (Foucambert, 1993)
Alfabetização: Abordagem Interdisciplinar

INTRODUÇÃO
A primeira idéia a respeito da alfabetização é que deve se levar em conta o método utilizado e maturidade da criança. É possível alfabetizar com sucesso considerando-se somente esses dois aspectos?
WALLON: REPROVAR É SINÔNIMO DE EXPULSAR, NEGAR, EXCLUIR
Data de Publicação Wallon: “Reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. É a própria negação do ensino”
quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa. Militante apaixonado (tanto na política como na educação), dizia que reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. Ou seja, “a própria negação do ensino”.
Afetividade
DIREÇÃO DE CLASSE E PRÁTICA DE SALA DE AULA
INTRODUÇÃO
Os graus de direcionamento das atividades na aula variam de professor para professor; podem ser classificado em escala que vai do controle absoluto á situação em que é deixada liberdade de iniciativa aos alunos, com pouca interferência. Num extremo temos o que muitas vezes é definido como professor tradicional, no outro aquele professor considerado aberto e moderno. Se observarmos bem a maior parte dos professores situam-se em posição intermediária. O estilo de ensino está ligado a peculiaridade do professor. Em geral, o professor impõe sua personalidade e por isso determina um “estilo” na condução da classe.
O conhecimento é o processo pelo qual o homem tem a possibilidade de interferir na natureza, transformá-la e adaptá-la as suas necessidades.
A aprendizagem se modifica na história e passa pela visão de homem e de mundo que possuí.
Que tipo de professor quero ser?
Não é novidade que, de uma forma ou de outra, o ser humano busca alcançar o sucesso, a realização profissional. Logo tudo o que nos propomos a realizar na vida parte de um fator chamado MOTIVAÇÃO, pois é ela que nos impulsiona e norteia nossos objetivos.
Breve histórico da Educação Infantil

O modo de lidar com as crianças na idade média era baseado em alguns costumes herdados da Antigüidade. . Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo.
A Educação Infantil nem sempre teve um lugar de destaque na formação da criança pequena. Surgiu como uma instituição assistencial que vinha com objetivo de suprir as necessidades da criança e de ocupar, em muitos aspectos o lugar da família.
A CONCEPÇÃO DE CRIANÇA NA ÓTICA DOS EDUCADORES

RESUMO
O propósito desse trabalho consiste em investigar a concepção de criança, na ótica dos educadores da Escola Municipal Professor Mateus Viana, em Caicó/RN. Para a realização desse estudo utilizou-se A Ludicidade como Coadjuvante ao Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança.
Como técnica de pesquisa a abordagem qualitativa, desenvolvida através de uma pesquisa de campo. Como suporte metodológico, utilizou-se o questionário, contendo 05 questões abertas (subjetivas), aplicado in loco, onde foram interrogados 06 educadores, sendo 04 professores do Ensino Infantil, 01 diretora e 01 supervisora, buscando aprofundar o estudo a cerca da temática em questão. Através de observações, visitas in loco, da análise dos discursos emitidos pelos educadores, bem como do vasto acervo literário, é que foi possível a elaboração deste trabalho, destinado tanto às crianças de um modo em geral, quanto aos profissionais de educação infantil. As informações obtidas através dos relatos, bem como, das observações, permitiram perceber que a visão que os professores de educação infantil têm sobre criança é fragmentada e/ou conservadora, pois muitos não estão preocupados com a formação integral da criança, sim com o “cuidar”. Um dado interessante que nos chamou a atenção é que, apesar de as crianças estudarem no pré-escolar, sua rotina assemelha-se a uma instituição de cunho assistencialista (creche) diferindo apenas no horário de atendimento, posto que na creche é integral.
1.INTRODUÇÃO
A Educação infantil sofreu grandes transformações nos últimos tempos. O processo de aquisição de uma nova identidade para as instituições que trabalham com crianças foi longo e difícil. Durante esse processo surge uma nova concepção de criança, totalmente diferente da visão tradicional. Se por séculos a criança era vista como um ser sem importância, quase invisível, hoje ela é considerada em todas as suas especificidades, com identidade pessoal e histórica.
Brincando com o nome
1)    meu nome é:_________________________________________________________
________________________________________________________________________

2)    pinte no quadro abaixo as letras que formam o seu nome:








AGORA RESPONDA:
- QUAL É A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME:_______
- QUAL É A ÚLTIMA LETRA DO SEU NOME:_______
- QUANTAS LETRAS AO TODO O SEU NOME TEM:________

3)    DESENHE 5 COISAS QUE TAMBÉM COMEÇEM COM A LETRA DO SEU NOME:








Psicogênese da Lingua Escrita







PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA


Linha de Evolução da Escrita, segundo Emília Ferreiro (1997):


         1                        2                                          3
___________|___________|_____________________________

1. Distinção entre o modo de representação icônico e não icônico.

2. Construção da forma de diferenciação: controle progressivo das variações sobre os eixos qualitativo e quantitativo.                                                     
                                               
3. Fonetização da escrita: inicia no silábico e culmina no alfabético.

ATIVIDADES DIVERTIDAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADES DIVERTIDAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – JOGOS, MURAIS, DITADOS E DINÂMICAS DE LEITURA.

ATIVIDADE 1
Ditado compartilhado

Pedir a cada aluno que escreva uma palavra no caderno.
Em seguida, pedir a cada um que dite a palavra que escreveu aos colegas.

ATIVIDADE 2

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

PLANO DE AULA - TEMA AVALIAÇÃO
Métodos de ensino: método expositivo; método de trabalho independente; método de elaboração conjunta e método de trabalho em grupo.
Objetivo geral:
Compreender a avaliação escolar
Objetivos específicos:
 Conceituar avaliação
 Indicar as funções de avaliação;
 Identificar os tipos de avaliação;
 Discutir os instrumentos de avaliação.
1.Introdução + Motivação=10 minutos (Elaboração conjunta e expositivo)
1.1 Os alunos corrigem o TPC e fazem revisão da aula passada e, o professor intervirá caso necessário
 Correção do TPC
 Revisão da aula passada
2. Mediação e assimilação do conteúdo novo=50 minutos (métodos de ensino =Expositivo e elaboração conjunta)
2. O professor apresenta o novo tema aos formandos:” A AVALIAÇÃO”
2.1. Após a apresentação do novo tema os formandos dão o conceito de avaliação e a formadora intervirá caso necessário
Segundo MEC (2004), avaliação é um processo de recolha e interpretação sistemática de informações que implicam juízos de valor com vista a tomar decisões.
Na perspectiva de DUARTE & BASTOS (2012/2013), avaliação educacional é uma atividade que deve percorrer os processos educativos, engloba a dimensão qualitativa, não descurando a quantitativa, identificando os pontos fortes e os constrangimentos, visando melhorar e garantir a qualidade. Nesse sentido, são formados juízos de valores e tomadas decisões, comparando o que foi proposto com o que é alcançado.
De acordo com LIBÂNEO (2008), avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem.
O QUE NÃO FAZER NO DIA DO ÍNDIO
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. “O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, ‘brancos’”, diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - LINHA DO TEMPO - RESUMO
Aspectos relevantes da História da Educação no Brasil.
1-      O período colonial brasileiro (1500-1822)
Neste período segundo Cynthia Greive (2007) a educação se mostrou como uma civilização, não poderia ser considerada como educação brasileira, pois o modelo era lusitano. Durante o período colonial religiosos de várias procedências e diversas ordens religiosas estabeleceram no Brasil, como por exemplo, os beneditinos, franciscanos e jesuítas. Mas foram os jesuítas que predominaram em território brasileiro, devido a sua característica missionária. Quando os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil aqui já existia o povo indígena com suas línguas, costumes, culturas, crenças e com sua organização. Para que os colonizadores pudessem usufruir o que a terra tinha para oferecer os jesuítas tiveram o papel de persuadir a população indígena a se converter ao cristianismo e transformá-la socialmente a fim de mudar a cultura indígena e organizar uma “nova sociedade” conforme o texto de Shigunov Neto e Maciel (2008).
Os jesuítas fundaram o primeiro colégio em 1549 na Bahia, intitulado Colégio dos Meninos de Jesus a principio era para educar meninos índios, alfabetizar na língua portuguesa, catequese, aritmética e canto, e manejo de instrumentos musicais. Depois deste colégio, vários outros foram surgindo. Segundo os autores Shigunov Neto e Maciel (2008) a conversão indígena foi uma estratégia para atingir Três objetivos: Objetivo doutrinário, persuadir os indígenas a seguir os princípios cristãos; objetivo econômico, tentar desenvolver nos indígenas a preocupação com o trabalho a fim de formar uma nova sociedade e o objetivo político, os indígenas convertidos eram incentivados a lutarem contra os indígenas que não se convertiam e a lutar contra os inimigos externos.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - LINHA DO TEMPO - RESUMO
Aspectos relevantes da História da Educação no Brasil.
1-      O período colonial brasileiro (1500-1822)
Neste período segundo Cynthia Greive (2007) a educação se mostrou como uma civilização, não poderia ser considerada como educação brasileira, pois o modelo era lusitano. Durante o período colonial religiosos de várias procedências e diversas ordens religiosas estabeleceram no Brasil, como por exemplo, os beneditinos, franciscanos e jesuítas. Mas foram os jesuítas que predominaram em território brasileiro, devido a sua característica missionária. Quando os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil aqui já existia o povo indígena com suas línguas, costumes, culturas, crenças e com sua organização. Para que os colonizadores pudessem usufruir o que a terra tinha para oferecer os jesuítas tiveram o papel de persuadir a população indígena a se converter ao cristianismo e transformá-la socialmente a fim de mudar a cultura indígena e organizar uma “nova sociedade” conforme o texto de Shigunov Neto e Maciel (2008).
Os jesuítas fundaram o primeiro colégio em 1549 na Bahia, intitulado Colégio dos Meninos de Jesus a principio era para educar meninos índios, alfabetizar na língua portuguesa, catequese, aritmética e canto, e manejo de instrumentos musicais. Depois deste colégio, vários outros foram surgindo. Segundo os autores Shigunov Neto e Maciel (2008) a conversão indígena foi uma estratégia para atingir Três objetivos: Objetivo doutrinário, persuadir os indígenas a seguir os princípios cristãos; objetivo econômico, tentar desenvolver nos indígenas a preocupação com o trabalho a fim de formar uma nova sociedade e o objetivo político, os indígenas convertidos eram incentivados a lutarem contra os indígenas que não se convertiam e a lutar contra os inimigos externos.
 




Atividades
  • Textos informativos
  • Músicas relacionadas ao tema
  • Pesquisas
  • Jogos
  • Conversas e debates
  • Preparação de palestras e /ou entrevistas
  • Confecção de murais e cartazes
  • Recorte e colagem de gravuras , palavras
  • Cartazes com regras de higiene
  • Caça - palavras
  • Palavras Cruzadas
  • Quebra-cabeça
  • Bonecos
  • Calendários
  • Literatura infantil
  • Atividades Matemáticas
  • Fichas com palavras e novos vocabulários
  • Dobraduras
  • Dinâmicas de grupo
  • Seqüência de figuras (ordenação)
  • Reprodução de histórias
  • Recontos
  • Desenhos
Escola de Ensino Fundamental e Médio - Dr. Brunilo Jacó
Prof. Maria José Bandeira e Teresinha Mateus de Oliveira
Redenção – CE

Projeto: RECICLANDO PARA A VIDA


Justificativa: A preservação do Meio Ambiente atualmente é um tema que deve ser trabalhado desde a pré-escola. Está valorização tem que ser internalizada, em nossas crianças, o mais rápido possível, devido à situação caótica a qual se encontra o nosso habitat. Portanto, hoje, se faz necessário que, nossos alunos, tornem-se formadores de conceitos que possam beneficiar a vida prática e o Meio Ambiente. E que no futuro, sejam formadores de critérios e de ações. Pautadas em valores éticos. Com comprometimento, consigo, com o outro e com a Natureza.

Projetos temáticos

Integrando leitura, produção de texto e análise lingüística na formação para a cidadania (1)

O trabalho com projetos na escola — uma das bandeiras pedagógicas mais defendidas recentemente — deveria conferir “modernidade” à instituição que o adota. Em meio a várias iniciativas bem-sucedidas e consistentes, há, entretanto, inúmeros equívocos de encaminhamento do trabalho com projetos. Uma abordagem apressada e destinada exclusivamente ao atendimento de uma demanda de pais e do mercado educacional, que cada vez mais cobram diferenciais pedagógicos, como os projetos, pode comprometer um trabalho com enorme potencial. Tais problemas se revelam especialmente preocupantes na área de Língua Portuguesa, uma vez que as concepções sobre por que se deve ensinar língua materna e o que se deve ensinar nessa área freqüentemente entram em choque com as concepções que norteiam o trabalho com projetos. Nesse sentido, é necessário discutir quais são as bases teórico-metodológicas que justificam a inclusão de tal tipo de organização didática no cotidiano escolar.

EMEFEI “VEREADOR JOSÉ LUIZ GOMES DA SILVA – ZELO”
 2º ano 2013


Projeto Cantigas

Etapas


Objetivos
Proposta Didática
1 - Apresentação
Envolver , trazer responsabilidade, ampliar o repertório de cantigas
-          Ouvir o CD de Cantigas
-          Lista de cantigas preferidas
2 – Estudo coletivo
- Características do gênero
-          Identificação dos versos, estrofes e rimas;
-          Identificação de rimas;
-          Brincadeiras com rimas;
-          Escrita de novas rimas;
3 - Estudo
-          Diversidade de leituras de canções para ampliar o repertório

-          Pesquisa com os pais de uma canção de ninar;
-          Pesquisa de uma canção que cantamos para brincar;
4 - Produção
- Escrita das canções que comporão o livro;
-          Sistema de escrita: avancem em suas hipóteses de escritas selecionando com quais e quantas letras escrever.
-          Procedimentos de escritor: planejando a sequência de escrita e a estrutura do texto.
-          Produção em duplas
-          Releitura do texto
-          Revisão coletiva
-          Revisão do próprio texto
5- Finalização
Apresentação do Produto final
- Entregar o livro de canções para a Professora do Jard II


O resgate de valores: um caminho para diminuir a violência nas escolas
PROJETO: "UM OLHAR SOBRE A REALIDADE"
Justificativa: é possível observar, hoje, uma agressividade crescente nos alunos, justificada pelo fato de a escola não estar adaptada ao perfil do jovem que a freqüenta. Esse fator fez com que o aluno perdesse o respeito pela escola, mostrando sua insatisfação através das freqüentes atitudes agressivas com colegas, professores, funcionários, e patrimônio escolar. Para resgatar o respeito pela escola, professores, funcionários, coordenadores e Direção planejaram formas de se trabalhar esse tema sem abordar a violência, mas de tal modo que fosse possível promover atitudes para melhorar a convivência dentro da escola, procurando adaptá-las ao novo perfil apresentado pelos jovens de hoje.

O Jornal de todos Brasis
QUI, 31/03/2011 - 16:09
ATUALIZADO EM 03/04/2011 - 19:17
Por Lilian Milena
Da Agência Dinheiro Vivo, no Braslianas.org 
Numa sala de 30 alunos de sete anos, cerca de dez aprenderão a ler e escrever quase que sozinhos, 15 precisarão de orientação do professor por duas ou três vezes mais que os demais e cinco terão muita dificuldade. A explicação é da professora Onaide Schwartz Correa de Mendonça, coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Estadual Paulista (Unesp).