sábado, 22 de outubro de 2011

O Príncipe de Maquiavel. resumo.



Maquiavel abre mostrando como um poder pode ser conquistado sendo por principado ou por republica, o primeiro são conquistado pelo sangue de seu senhor desde muito tempo ou são novos. Dos principados hereditários Maquiavel descreve que é bem melhor, pois são menores as dificuldades do que dos principados novos.
 Um príncipe tem que saber governar conforme a circunstancia, não se dando somente aos costumes de seus antepassados. Conforme os homens tiram do poder um príncipe, o outro que toma seu lugar, conforme o tempo se não mostrar melhora este novo poder terá que impor força, assim terá como inimigo aqueles que ofendeu, e não poderá conservar como amigo aqueles que o puseram no poder, por não satisfazer-lhes conforme imaginavam, e não poderá usar forças para conte-los, pois deve obrigações a eles.
Para se manter no poder de uma região conquistada deve-se fazer com que toda a linhagem do antigo príncipe seja extinta e não modificar as leis nem os impostos do antigo principado, fazendo assim o novo príncipe irá construir um só “corpo todo com principado antigo”.

Para se manter no poder de uma região conquistada deve-se fazer com que toda a linhagem do antigo príncipe seja extinta e não modificar as leis nem os impostos do antigo principado, fazendo assim o novo príncipe irá construir um só “corpo todo com principado antigo”.
O príncipe deve habitar no local conquistado, pois havendo rebeliões é mais fácil poder achar soluções e seus súditos sentem-se mais confiantes com o príncipe juntamente com eles. Para conquista de um território Maquiavel propõem uma sugestão que é formação de colônias é uma ótima estratégia, pois o custo é pouco e não pode causar prejuízos, exércitos em ocupação custa muito a ponto de se tornar prejuízo.
Para conservar um poder ele mostra que se deve tomar cuidado com aqueles que estão juntando forças e se tornando mais fortes que os daquela região, se não bloquear isto terá aborrecimentos, como disputa de poder e rebeliões. Deve-se pensar na desordem presente e na futura para que não pegue de surpresa.
O príncipe sendo novo desesperiente deve seguir os passos de homens excelentes de modo que não sendo possível chegar à virtude destes ao menos que consiga sentir algum odor.
Não se deve depender da sorte para governar.
Os reinos conquistados por sorte dos outros de vê ser conduzido com prudência e virtude, pois lançados os alicerces, eles não venham se romper.
Quando um príncipe é tornado assim por cidadãos é chamado principado civil, este necessita de muita astúcia para governar, pois os que o elegeram vão requerer dele isto, pois não vão querer que uns dos poderosos os governem, pois eles gostam de oprimir, assim irá surgir um dos três principado ou liberdade ou desordem.
Aquele que chega ao poder pelos poderosos encontra maior dificuldade devido não ter sido o povo que o elegeu, e assim não pode governar a sua maneira, mas sempre terá de prestar contas aqueles que o elegeram.
O príncipe deve procurar o bem do povo, pois seu querer é mais nobre alem disso se satisfazer mais os poderosos, e deixa o povo de lado é perigoso, pois o povo é a maioria enquanto os poderosos são poucos.
O pior que o príncipe pode esperar de um povo hostil é o abandonar, mas os ricos por maior astúcia tramam contra ele e se achegam a quem provavelmente vai vencer. Os ricos são separados em dois grupos aqueles que buscam os interesses seus, e os que buscam os interesses do príncipe este primeiro deve ser considerado inimigo declarado, pois na hora da adversidade volta-se contra o príncipe enquanto o povo somente não quer ser oprimido.
Um príncipe deve guardar seu território não se importando com quem esteja a seu redor, tendo muralhas bem fortificadas, se acaso houver um que venha contra este príncipe se deparará com esta barreira, também deve-se ter meios para que não faltem alimentos para a plebe e trabalho para eles, assim quem for contra o príncipe se retirará pois não agüentara por muito tempo segurar um cerco.
Dos príncipes eclesiásticos estes são adquiridos por virtude ou por sorte já vindo uma grande influencia da religião isto já estabelecido a muito, só esses possuem Estado e não os defendem, tem súditos e não os governam.  
Os estados mesmo indefesos não são tomados, os súditos mesmo não sendo governados não se preocupam nem pensam nem se separam dele.         
Tudo isto por serem dirigidos por razões superiores e o povo e súditos apoiarem isto.
Um príncipe não pode confiar nos mercenários, pois não são leais, portanto aquele que os pagar mais tem a sua lealdade. Não acreditam em nada e um príncipe não os pode deixar tomar conta de seu território por poderem ate se voltar contra seu príncipe.
Ainda soldados auxiliares podem servir para algo, mas aos chama-los para uma batalha pode se tornar um problema, pois ganhando podem quer dominar o local conquistado.
A melhor maneira é recorrer sempre á seus próprios soldados, utilizar um exercito misto também pode ser uma boa opção para se ter um bom controle.  

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