quinta-feira, 2 de março de 2017















“SER DE VERDADE”
(Renan Ribeiro)

PENSEI EM TE CHAMAR,
OUVÍ O TEU SINAL
QUERENDO APROXIMAR O CORAÇÃO
DO CORAÇÃO
HÁ MUITO O QUE DIZER, E MUITO O QUE OUVIR
É HORA DE FAZER ACONTECER O DESCOBRIR
E CADA UM VAI CONSRUIR
UM PEDACINHO DESSE CÉU
SER DE VERDADE UM CIDADÃO
E NÃO APENAS NO PAPEL
SER DE VERDADE UM CIDADÃO
QUERO APRENDER VOCÊ PODE ME
ENSINAR
QUERO ENTENDER, SENTIR, VIVER E
TRANSFORMAR
ME ENSINE MAIS,  EU SEI QUE
SOU CAPAZ
VEM PERCEBER O QUANTO SOMOS
IGUAIS.

 



















O cidadão de papel

Quando andamos pela cidade, encontramos diariamente meninos de rua. Alguns não fazem nada. Outros estão lavando e cuidando de carros. São engraxates ou vendedores de balas nos semáforos.

Essa cena tornou tão comum que nem chama mais atenção. Nota-se a ausência de cidadania quando uma sociedade gera um menino de rua. Ele é o sintoma mais agudo da crise social. Os pais são pobres e não conseguem garantir a educação dos filhos. Eles vão continuar pobres, já que não arrumam bons empregos. É a famosa pergunta: quem nasceu antes: o ovo ou a galinha?

O garoto é pobre porque não conseguiu estudar em uma boa escola ou é  porque ou é porque não estudou que continua pobre?

Esse circulo vicioso não atinge somente os meninos de rua. Revela uma sociedade que fecha oportunidades a todos, inclusive para você.

Estamos vendo dois extremos de perversidade social. Os mais fracos são as maiores vitimas: as crianças e os velhos. É uma sociedade que não respeitam suas crianças e seus velhos mostram desprezo ou, no mínimo, indiferença com seu futuro. Vamos ao obvio: Todo mundo já foi criança e será velho um dia. Portanto ninguém esta seguro.

Agora, a pergunta é: esses direitos passam do papel onde foram escritos?










Era uma vez, ma antiga Grécia, no século 7 a.C; um povo muito organizado que já dava um belo exemplo de como praticar a política e a cidadania.

Os  gregos que moravam em Atenas e em algumas outras cidades da Grécia se reuniam para tomar decisões que afetavam toda a comunidade. Os cidadãos aprovavam as leis e decidiam todos os  assuntos importantes do governo.   Essa maneira de governar foi chamada de democracia. Por isso ser cidadão não é só ter uma certidão de nascimento, não! É também praticar a cidadania, exigir seus direitos, não ter preconceitos, respeitar as leis e conhecer nosso papel da Democracia. Que tal começar agora?




A cidadania está presente nas relações pessoais do ser como o outro, respeito ao meio em que a gente vive e com as pessoas que fazem parte dele. Os deveres existem para organizar a vida em comunidade. Em casa, na escola, na rua, no shoping, em qualquer lugar a gente vai encontrar regrinhas, o que pode ser feito e o que não pode.

Os direitos existem para que cada um de nós tenha uma vida digna e decente, ainda que nem sempre eles sejam respeitados. Como cidadão, todo ser humano já nasce com uma série de direitos: direito à vida, ao trabalho, à liberdade. Ser cidadão também é bater o pé para que os direitos não sejam só leis no papel.

É justamente neste foco que desenvolvemos o Projeto Cidadania. Tendo como objetivo a educação, respeito e a conscientização do papel do cidadão no mundo.


 




Compreender a cidadania com participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis em sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio ás injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo o respeito. Desenvolvendo a capacidade de observação, reflexão, criatividade, julgamentos, comunicação, convívio social, cooperação, decisão, iniciativa e ação, através da aquisição do conhecimento por técnicas fundamentais para falar, escrever, calcular, bem como facilitar a absorção de conhecimentos úteis e família e a comunidade.       




·         Possibilitar a resgatar o exercício da cidadania;
·         Adotar atitudes de respeito mútuo, desigualdade e solidariedade em situações lúdicas, sociais e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência.
·         Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde.
·         Refletir e avaliar seu próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço em si, prescindindo, em alguns casos, do auxílio do educador.








A metodologia adotada neste projeto será desenvolvida em principio, através de informações que possam fazer com que as crianças  e adolescentes reflitam a respeito da temática em desenvolvimento. Assim a metodologia pressuposta incentiva e resgata o prazer do despertar pelo conhecimento do ser cidadão num contexto social e político.

Diante da metodologia que norteia o trabalho pedagógico, a proposta de qualificação favorece o respeito às individualidades, peculiaridades e experiências de todo o corpo docente e discente.





LINGUA PORTUGUESA

·         Tipologia Textual (Função social, estrutura e  modelo)
·         Texto Informativo
·         Leitura e reflexão de diversos textos Letras, sílabas, palavras, nome, sobrenome.
·         Documentos pessoais
·         Descrição
·         Jogos ortográficos
·         Paragrafação
·         Título, personagem, autor.
·         Trabalho com tirinhas

MATEMÁTICA
·         Números
·         Calendário
·         Ordem crescente e Decrescente
·         Sistema monetário
·         Tabelas
·         Operações

NATUREZA E SOCIEDADE
·         História do nome
·         Convívio Social
·         Direitos e Deveres
·         Preservação do patrimônio público
·         Meio Ambiente
·         Saúde
·         Folclore
·         Festa da família
·         Aniversário da  Petrobrás
·         Estatuto da criança e do Adolescente






·         Dramatização
·         Elaboração de Tirinhas
·         Passatempo
·         Situações Problemas
·         Seminários
·         Paródias
·         Pesquisas
·         Entrevistas
·         Palestras
·         Produção Textual





·         Escrita individual e em grupo
·         Participação geral
·         Registros de Observações no diário
·         Auto-Avaliação

Ao pensarmos em avaliação, precisamos estar refletindo acerca de: o que avaliar, para que avaliar, como avaliar na perspectiva de construir a competência da criança que queremos formar: aquele individuo capaz  de compreender criticamente as realidades sociais,  e de se colocar como sujeito ativo, participativo e atuante na tarefa de reconstrução da sociedade cultural e política.






Palestra com toda a comunidade




·         Jornais
·         Revistas
·         CD
·         DVD
·         SOM
·         Papel Ofício
·         Lápis de Cor
·         Hidracor
·         Textos
·         Cartolina
·         Papel Metro
·         Fita Adesiva
·         Cola





·         PAPEL CIDADÃO
·         SARGENTIN, Hermínio – Montagem e Desmontagem de textos
·         Guia do Educador – Viver e Aprender vol.4
·         Canal Kids


















Nenhum comentário: